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1.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 52(7): 1200-1200, out. 2008. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-499733
2.
Rio de Janeiro; Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia; 3 ed; 2008. 370 p. ilus.
Monografia em Português | LILACS | ID: lil-520535

RESUMO

Este livro, cuja, primeira edição tinha o modesto nome de Fragmentos da História da Endocrinologia no Brasil, cada vez mais enriquecido pelas contribuições sucessivas, chega à terceira edição como importante fonte de consultas para todos os que se interessam pelo nosso passado, para melhor construir o futuro. É também um vigoroso estímulo para que, cada vez mais endocrinologistas recordem suas vivências na especialidade e concorram para robustecer cada vez mais nossa memória coletiva. É um livro inacabado e inacabável. A História não pára e, a cada momento, temos um fato novo a incluir, um nome que se destaca em um novo evento que acontece. Folhear as páginas deste livros nos faz, mais uma vez, felizes pela oportunidade de termos aprendido tanto, como discípulos que fomos (e somos) do autor, e por poder estar contribuindo para inserir, na História da Endocrinologia, o ICE 2008 - International Congress of Endocrinology.


Assuntos
Congresso , Endocrinologia/história , História da Medicina , Médicos/história , Brasil
3.
Rio de Janeiro; Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia; 3 ed; 2008. 370 p. il.
Monografia em Português | HISA - História da Saúde | ID: his-16592

RESUMO

Este livro, cuja, primeira edição tinha o modesto nome de Fragmentos da História da Endocrinologia no Brasil, cada vez mais enriquecido pelas contribuições sucessivas, chega à terceira edição como importante fonte de consultas para todos os que se interessam pelo nosso passado, para melhor construir o futuro. É também um vigoroso estímulo para que, cada vez mais endocrinologistas recordem sua vivências na especialidade e concorram para robustecer cada vez mais nossa memória coletiva. É um livro inacabado e inacabável. A História não pára e, a cada momento, temos um fato novo a incluir, um nome que se destaca em um novo evento que acontece. Folhear as páginas deste livros nos faz, mais uma vez, felizes pela oportunidade de termos aprendido tanto, como discípulos que fomos (e somos) do autor, e por poder estar contribuindo para inserir, na História da Endocrinologia, o ICE 2008 - International Congress of Endocrinology (AU)


Assuntos
História da Medicina , Endocrinologia/história , Médicos/história , Congresso/história , Brasil
4.
Rev. Soc. Bras. Clín. Méd ; 5(5): 154-158, set.-out. 2007. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-473293

RESUMO

Objetivos: Avaliar o desempenho da USG no diagnóstico de neoplasia maligna de tireóide. Métodos: Em 94 indivíduos encaminhados para avaliação de nódulo tireoidiano foram re­alizadas USG e PAAF e, nos 56 casos submetidos à ressecção cirúrgica dos nódulos, efetuado o presente estudo. Resultados: Lesão tireoidiana benigna ocorreu em 47 ca­sos. O diâmetro dos nódulos foi semelhante: 3,1 mais ou menos 0,8 cm e 3,3 mais ou menos 1,7 em, nos grupos maligno e benigno, respectivamente. Quanto à nodularidade, foi semelhante a prevalência de carci­noma: 11,1 % e 18,5% dos nódulos únicos e múltiplos, respec­tivamente. Microcalcificações e hipoecogenicidade foram mais comuns no grupo com carcinoma. Quando ambas as caracte­rísticas estavam presentes obtivemos sensibilidade de 33,3% (IC de 95%: 7,5% a 70,1%), especificidade de 100% (IC de 95%: 92% a 100%), VPP de 100%, VPN de 88,7% e acurácia de 89,3% (p igual 0,003). Em concordância com a literatura, o diâmetro e o número de nódulos não permitem conclusões sobre as características histopatológicas dos mesmos. Os achados de USG, sobretudo a presença de microcalcificações e hipoecoge­nicidade, em associação apresenta boa especificidade no diagnóstico das neoplasias malignas de tireóide. Conclusão: A USG na investigação da doença nodular tireoidiana exibe bom desempenho, merecendo destaque na pro­pedêutica desse grupo de pacientes.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Nódulo da Glândula Tireoide/diagnóstico , Ultrassonografia
5.
Arq Bras Endocrinol Metabol ; 49(2): 286-90, 2005 Apr.
Artigo em Português | MEDLINE | ID: mdl-16184258

RESUMO

Initially used to measure algic symptoms, visual analogue scales (VAS) can also be useful for the evaluation of satiety. The antiobesity agent sibutramine, unlike anorectic agents, decreases food intake mainly by stimulating satiety. To evaluate the effect of sibutramine on satiety, we used a VAS in obese adolescents participating in a double-blind, randomized trial comparing 10 mg of sibutramine to placebo. Each patient received 13 scales to be checked at hourly intervals, in a single day, from 9 am to 9 pm. A 500 kcal deficit diet was divided into 3 meals, with previously fixed times: 9:30 h, 12:30 h, 18:30 h. Using the scores obtained from each scale, a line graph was designed to represent the average satiety score throughout the day. Comparing the area under the curve for the 2 groups, we found 4.609 +/- 1.309 for the group treated with sibutramine and 4.141 +/- 1.432 for the placebo group, not reaching statistical significance (p= NS). Therefore, sibutramine does not seem do have an effect on satiety of obese adolescents, at least when satiety is evaluated by a VAS.


Assuntos
Depressores do Apetite/uso terapêutico , Ciclobutanos/uso terapêutico , Obesidade/tratamento farmacológico , Resposta de Saciedade/efeitos dos fármacos , Adolescente , Depressores do Apetite/farmacologia , Ciclobutanos/farmacologia , Método Duplo-Cego , Feminino , Humanos , Masculino , Resposta de Saciedade/fisiologia , Fatores de Tempo , Redução de Peso/efeitos dos fármacos , Pesos e Medidas
6.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 49(2): 286-290, abr. 2005. graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-409736

RESUMO

Inicialmente empregadas para mensuracão de sintomas álgicos, as escalas visuais analógicas (EVAs) podem ser também um instrumento útil para avaliacão da saciedade. O agente antiobesidade sibutramina, ao contrário dos anorexígenos, parece exercer seu efeito de reducão de ingestão alimentar principalmente por estímulo da saciedade. Com o objetivo de avaliar o efeito da sibutramina sobre a saciedade, utilizamos uma EVA em adolescentes obesos que participaram de um estudo duplo-cego randomizado, comparando sibutramina 10mg com placebo. Cada paciente recebeu 13 escalas para serem preenchidas em intervalos de uma hora, num único dia, das 9 às 21h. Uma dieta com déficit de 500kcal diárias foi dividida em 3 refeicões, com horários previamente estipulados: 9:30h, 12:30h, 18:30h. A partir da pontuacão obtida em cada uma das escalas, construiu-se um gráfico de linha representativo da pontuacão média de saciedade ao longo do dia. Comparando-se a área sob a curva dos 2 grupos, encontramos 4.609 n 1.309 para o grupo tratado com sibutramina e 4.141 n 1.432 para o grupo placebo (p= NS). Desta forma, a sibutramina não parece apresentar efeito sobre a saciedade de adolescentes obesos, pelo menos quando avaliado através de uma EVA.


Assuntos
Adolescente , Humanos , Masculino , Feminino , Depressores do Apetite/uso terapêutico , Ciclobutanos/uso terapêutico , Obesidade/tratamento farmacológico , Medição da Dor/métodos , Resposta de Saciedade/efeitos dos fármacos , Depressores do Apetite/farmacologia , Ciclobutanos/farmacologia , Método Duplo-Cego , Resposta de Saciedade/fisiologia , Fatores de Tempo , Redução de Peso/efeitos dos fármacos
9.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 46(6): 679-695, dez. 2002. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-325091

RESUMO

Para avaliar a utilidade dos fitoestrogênios (FE) na terapia de reposição hormonal da menopausa (TRHM), o Departamento de Endocrinologia Feminina da SBEM reuniu um grupo de especialistas para fazer uma revisão bibliográfica e selecionar trabalhos nos quais a metodologia adotada demonstrasse rigor científico. Os FE têm ações estrogênicas e antiestrogênicas, predominantemente sobre os receptores de estrogênios (E) ß, com potência estrogênica muito inferior à do estradiol. O conteúdo de FE nas suas fontes vegetais é variável, dependendo da forma de cultivo, safra, armazenamento e industrialização. Também a conversão dos precursores em fitormõnios ativos no organismo humano tem grande variabilidade individual. A maior parte das pesquisas com FE é realizada in vitro ou com animais de laboratório, nem sempre podendo ser extrapoladas para humanos. Com relação à síndrome do climatério, alguns estudos sugerem discreta melhora dos fogachos, sem modificação do ressecamento vaginal ou das alterações do humor. No metabolismo lipídico, alimentação rica em soja, mas não isoflavonas isoladamente, promove redução do colesterol total, do LDL-col e dos triglicerídeos, mas não elevam o HDL-col, como os E, e podem causar aumento da lipoproteína (a), que os E contribuem para diminuir. Embora alguns estudos de curta duração sugiram aumento da densidade mineral óssea com uso de isoflavonas, não há demonstração de redução de fraturas. Conclui-se que não há evidências convincentes que justifiquem o uso de FE ou alimentação rica em soja como alternativa para a TRHM.


Assuntos
Humanos , Feminino , Endocrinologia , Isoflavonas , Sociedades Médicas , Soja , Terapia de Reposição de Estrogênios/métodos , Isoflavonas
11.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 45(5,supl.2): S792-S795, nov. 2001.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-304883

Assuntos
Endocrinologia
12.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 45(4): 383-389, ago. 2001. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-289965

RESUMO

O climatério é reconhecido como um período da vida da mulher associado a um aumento de sintomas psiquiátricos. O objetivo deste estudo foi o de investigar as possíveis relaçöes entre alguns traços de personalidade hipocondríacos no aparecimento de determinados sintomas depressivos nessa populaçäo. Cento e dezoito (118) mulheres que procuraram atendimento para os sintomas associados ao climatério foram avaliadas; 43 mulheres entre 45 e 55 anos, todas na pós-menopausa e com sintomas somáticos e psicológicos da síndrome do climatério, foram selecionadas para o estudo. Os sintomas somáticos da síndrome foram avaliados pelo índice menopáusico (MI). Os sintomas psicológicos foram avaliados pelas escalas de Hamilton Depressäo (HAM-D) e pelo inventário multifásico Minnesota de personalidade (MMPI). As paciente foram divididas em 2 grupos, de acordo com o critério de gravidade dos sintomas depressivos encontrados. O grupo I era constituído por 22 pacientes com pontuaçöes >/= 15 na escala HAM-D e o grupo II por 21 pacientes com pontuaçöes < 15 na HAM-D. Näo observamos aumento significativo dos traços de personalidade da "tríade neurótica" do MMPI, considerados característicos de um comportamento hipocondríaco no grupo I, comparado ao grupo II. Pudemos concluir que o surgimento de sintomatologia depressiva na síndrome do climatério nessa populaçäo näo parece estar relacionado com a presença de traços hipocondríacos prévios.


Assuntos
Humanos , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Climatério/psicologia , Depressão/diagnóstico , Hipocondríase/fisiopatologia , Personalidade/fisiologia , Menopausa/fisiologia
13.
Rio de Janeiro; Revinter; 1999. 315 p. ilus, tab, graf.
Monografia em Português | Coleciona SUS | ID: biblio-924736
14.
J. bras. psiquiatr ; 44(supl.1): S38-S45, out. 1995. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-287950

RESUMO

A partir dos critérios diagnósticos propostos pelo DSM-IV para o Transtorno do Comer Compulsivo (T.C.C.) é feita uma avaliaçäo geral sobre o conhecimento atual relacionado à prevalência, características gerais e abordagens terapêuticos para os pacientes que preenchem os critérios para T.C.C. Apresentamos a evoluçäo histórica do conceito de bulimia do tipo purgativo e näo-purgativo resultando na diferenciaçäo do subgrupo de indivíduos obesos com comportamento alimentar compulsivo. Vários artigos sobre a frequência e as características principais da bulimia nervosa näo-purgativa e dos obesos com comportamento compulsivo alimentar foram revisados na tentativa de validar este novo diagnóstico proposto pelo DSM-IV. Os estudos revisados demonstraram que a populaçäo de obesos com comportamento compulsivo alimentar representa uma parcela importante dos indivíduos que procuram programas de emagrecimento, constituindo uma populaçäo distinta dos pacientes com bulimia nervosa e evidenciando um menor comprometimento psicológico no grupo de obesos compulsivos comparados ao grupo com bulimia. De forma conclusiva, ressalta-se a importância do diagnóstico do T.C.C. na prática psiquiátrica e endocrinológica, tendo em vista que os pacientes obesos com comportamento compulsivo alimentar geralmente näo respondem ao tratamento convencional dos programas de emagrecimento, necessitando abordagem do comportamento compulsivo associado.


Assuntos
Humanos , Bulimia/diagnóstico , Bulimia/epidemiologia , Bulimia/terapia , Prevalência
15.
J. bras. psiquiatr ; 44(supl.1): S46-S49, out. 1995. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-288340

RESUMO

Crescentes evidências sugerem que um grupo de pacientes que procuram tratamento para perder peso, na realidade apresentam um tipo de obesidade caracterizada por alteraçöes no comportamento alimentar. O DSM-IV propöe em seu apêndice B os critérios para o Transtorno do Comer Compulsivo (TCC), cuja característica básica está no episódio do ataque de comer. O objetivo do presente trabalho visa avaliar a ocorrência do comportamento compulsivo alimentar numa populaçäo de pacientes que procura tratamento para emagrecer. Os resultados aqui apresentados säo os dados preliminaress obtidos durante o período de 1 semana de avaliaçöes em um consultório endocrinológico. Vinte e dois pacientes que procuravam tratamento para emagrecer foram examinados através de uma anamnese clínica näo estruturada, e da aplicaçäo do BITE (Teste de Investigaçäo Bulímica de Edinburgh). Aqueles pacientes que apresentaram escores acima de 15 pontos na Escala de Sintomas do BITE foram reexaminados quando, entäo, foram aplicados os critérios diagnósticos para o TCC. Os resultados obtidos evidenciaram que dentre os 22 pacientes examinados, 10 apresentavam escores elevados no BITE (acima de 15), e que, dentre estes um grupo de 6 pacientes (27,27 por cento) realmente preenchiam os critérios para o diagnóstico de TCC. Os autores discutem a semelhança dos escores obtidos nesta avaliaçäo inicial com os achados de outros autores.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Bulimia/epidemiologia , Obesidade/terapia , Índice de Massa Corporal , Bulimia/diagnóstico
16.
J. bras. psiquiatr ; 44(4): 169-76, abr. 1995.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-166780

RESUMO

A terapia de reposiçäo hormonal (estrogênio/progesterona) para o tratamento da síndrome do climatério (fogachos, atrofia vaginal, sintomas depressivos e ansiosos e comportamento cognitivo, etc.) tem recebido um crescente interesse na literatura médica. Existem vários estudos sobre os benefícios da terapia de reposiçäo hormonal nos sintomas somáticos da menopausa, assim como para a profilaxia da osteoporose e do risco de doença cardiovascular da mulher na pós-menopausa. Menor interesse vinha sendo dado aos sintomas psiquiátricos da síndrome e sua resposta à terapêutica hormonal. Na primeira parte deste artigo, os autores realizam uma revisäo da literatura referente à menopausa, aos aspectos endócrinos do climatério e aos efeitos dos hormônios gonadais sobre o S.N.C. e, por fim, analisam os aspectos psiquiátricos do climáterio e a resposta dos sintomas psiquiátricos da síndromr do climatério à terapia de reposiçäo hormonal. Na segunda parte do estudo, apresentam um estudo duplo-cego, randomizado realizado com o objetivo de avaliar os efeitos da progesterona natural sobre os sintomas afetivos napós-menopausa. Nesta primeira parte, os autores concluem que os sintomas psiquiátricos precisam ser bem diagnosticados e correlacionados clinicamente com a síndrome do climatério, e que a terapia de reposiçäo hormonal tem um importante papel no tratamento da síndrome psiquiátrica associada à menopausa


Assuntos
Humanos , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Climatério/fisiologia , Climatério/psicologia , Estrogênios/efeitos adversos , Menopausa/psicologia , Progesterona/efeitos adversos , Hormônios/efeitos adversos , Mulheres/psicologia
18.
J. bras. psiquiatr ; 4(44): 169-176, abr. 1995.
Artigo | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-2871

RESUMO

A terapia de reposicao hormonal (estrogenio/progesterona) para o tratamento da sindrome do climaterio (fogachos, atrofia vaginal, sintomas depressivos e ansiosos e comprometimento cognitivo, etc.) tem recebido um crescente interesse na literatura medica. Existem varios estudos sobre os beneficios da terapia de reposicao hormonal nos sintomas somaticos da menopausa, assim como para a profilaxia da osteoporose e do risco de doenca cardiovascular da mulher na pos-menopausa. Menor interesse vinha sendo dado aos sintomas psiquiatricos da sindrome e sua resposta a terapeutica hormonal. Na primeira parte deste artigo, os autores realizam uma revisao da literatura referente a menopausa, aos aspectos endocrinos do climaterio e aos efeitos dos hormonios gonadais sobre o S.N.C. e, por fim, analisam os aspectos psiquiatricos do climaterio e a resposta dos sintomas psiquiatricos da sindrome do climaterio a terapia de reposicao hormonal. Na segunda parte do estudo, apresentam um estudo duplo-cego, randomizado realizado com o objetivo de avaliar os efeitos da progesterona natural sobre os sintomas afetivos na pos-menopausa. Nesta primeira parte, os autores concluem que os sintomas psiquiatricos precisam ser bem diagnosticados e correlacionados clinicamente com a sindrome do climaterio, e que a terapia de reposicao hormonal tem um importante papel no tratamento da sindrome psiquiatrica associada a menopausa.


Assuntos
Menopausa , Terapia de Reposição Hormonal , Progesterona , Transtorno Depressivo Maior , Sintomas Psíquicos , Psicofarmacologia , Menopausa , Terapia de Reposição Hormonal , Progesterona , Transtorno Depressivo Maior , Sintomas Psíquicos , Psicofarmacologia
19.
J. bras. psiquiatr ; 5(44): 223-229, maio 1995.
Artigo | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-2880

RESUMO

Conforme ressaltado na primeira parte deste artigo, a terapia de reposicao hormonal (T.R.H.) esta indicada no tratamento da sindrome do climaterio, parecendo tambem atuar nos sintomas psiquicos da sindrome. Com o objetivo de esclarecer o possivel efeito negativo da progesterona nos sintomas psiquicos da sindrome do climaterio, foi conduzido um estudo duplo-cego randomizado de progesterona natural x placebo. Vinte pacientes na pos-menopausa (segundo criterios da OMS) apresentando fogachos e sintomas depressivos e/ou ansiosos sem preencher criterios para episodio depressivo maior (DSM-III-R) foram tratadas durante 1 mes com estrogenio transdermico (50 mg/dia). No fim do primeiro mes foram divididas de forma randomizada em dois grupos em protocolo duplo-cego. No primeiro grupo, a progesterona natural (supositorios de 100 mg) foi adicionada ao esquema de reposicao hormonal. No outro grupo foi adicionado placebo. Os resultados mostraram uma melhora dos sintomas depressivos e ansiosos com o estrogenio transdermico, na primeira fase do estudo, e nao evidenciaram diferencas significativas entre os dois grupos (progesterona x placebo) na segunda fase.


Assuntos
Menopausa , Terapia de Reposição Hormonal , Progesterona , Transtorno Depressivo Maior , Sintomas Psíquicos , Psicofarmacologia , Menopausa , Terapia de Reposição Hormonal , Progesterona , Transtorno Depressivo Maior , Sintomas Psíquicos , Psicofarmacologia
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